Quase 75 por cento dos professores mudavam de profissão se tivessem alternativa.
A única alternativa para esses 75% seria trabalhar pouco e ganhar muito, como acontecia até há bem pouco tempo…
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Quase 75 por cento dos professores mudavam de profissão se tivessem alternativa.
A única alternativa para esses 75% seria trabalhar pouco e ganhar muito, como acontecia até há bem pouco tempo…
21/12/2008 às 12:18 am
Também os padeiros, os polícias, os motoristas, os administrativos, os varredores, os empregagos fabris, … e até as putas (perdão mas assim fica mais legível).
21/12/2008 às 11:23 am
Rogério
Toda essa gente tem alternativa, pois em ultima analise vão para as obras ou fazer limpezas, mas alguns profs, aqueles que não querem ser avaliados, obviamente que acham relativamente a eles próprios , que trabalhar muito e ganhar pouco é para escravos… e não para gente “tão qualificada”
21/12/2008 às 2:59 pm
Caro anti-tretas: essa gente tem alternativas, mas gosta de ser docente (eu já tive outras profissões e de vez em quando tenho convites para outras áreas – se a coisa se mantiver assim seguramente irei sair da minha profissão…).
Porque não insulta outro grupo qualquer…?
[Quem disse que mudava de profissão se tivessem alternativas foram os seus colegas, que responderam a um inquérito.
Foram 75% a dizer isso, não fui eu!
Esses 75 % lá sabem porque não têm alternativas e certamente não será por gostarem de ser professores…
Porque é que nas escolas em vez de haver salas de aulas, não há só salas de professores?
Já agora Obviamente olhe que há muitos licenciados a trabalharem nos supermercados como caixas, e também em bares.
Porque não os profs, já que estão tão desgostosos?
Acha isto insulto?][Anti-Tretas]
21/12/2008 às 9:38 pm
Obviamente
Estou seguro se mudares de profissão,( coisa que eu duvido, pois apesar de terem de ser avaliados e a carreira ter sido dividida como qualquer uma, o tacho ainda consegue ser bom), a Escola vai ficar bem mais “pobre”… pela tua hipotética demissão
23/12/2008 às 5:58 pm
Alternativa eu até consegui arranjar mas por mais 120€ por mês achei que n valia a pena perder 1 dia livre por semana ( que tive em 8 dos 12 anos que já dei aulas ) nem as fériazinhas escolares quase iguais às dos alunos. Apesar de todas as confusões e alterações legislativas em cima do joelho, se não se abusar das faltas e se não espancar nenhum fedelho insolente, isto é uma vida santa pelo menos para o meu feitio. Querem avaliar-me assistindo a duas aulas por ano, epá podem aparecer até a 20. Enquanto me deixarem ir de férias a 10 ou 15 de julho para voltar a setembro, enquanto tiver descanso de 20 de dez a 4 de jan até a sala dos professores eu varro se me mandarem.
27/12/2008 às 10:15 pm
Caro Kerensk (não quererias antes dizer Nicolau ou Lenine…?):
Não trabalho nas férias? Estou a escrever um texto para o jornal da Escola, tenho três livros novos da minha área para ler, os Blogues e sites das minhas 5 turmas para actualizar, vou reformular os meus objectivos individuais (pois só agora há Plano Anual de Actividade e Projecto Educativo), vou preparar 3 PowerPoints novos para as duas primeiras semanas, tenho uma reunião da Associação de Pais e EE para preparar…
Só como membro do Conselho Geral vou ter cerca de 40 ou 50 horas de trabalho no novo Regulamento Interno da minha Escola só na próxima semana (e esta semana passei cerca de 25 horas a ler a legislação que este Ministério colocou cá fora nestes tristes últimos três anos). Infelizmente os remendo que o Ministério fez à sua própria legislação são de tal maneira avulsos, repetitivos e falaciosos que acho que não vou conseguir colocar tudo no Regulamento.
E, já agora, votos de Boas Festas aos comentadores de serviço…